"Muitos terão pensado, nos últimos tempos, que o Benfica estava fora da corrida pelo título. Mas o que é certo é que a formação orientada por Fernando Santos, mesmo sem contar com alguns 
dos seus principais elementos, está há 20 jogos sem perder e apresenta-se na última jornada da Liga como candidata ao ceptro máximo do futebol luso. As contas não enganam. O Glorioso pode não depender apenas de si, mas está a dois pontos do FC Porto (empate em Paços de Ferreira) e a um do Sporting (vitória em Coimbra). Tal candidatura foi assinada e carimbada com o selo de qualidade de Miccoli, o elemento em destaque do Benfica neste final de campeonato (10 golos no total e cinco tentos/1 assistência nos últimos quatro jogos). Está, pois, ao rubro a Liga!
O "quase" de Derlei Em jornada de decisões foi um Benfica muito parecido com aquele que venceu (2-1) uma semana antes a Naval 1º de Maio aquele que se apresentou no Bonfim para discutir com o Vitória de Setúbal o direito a sonhar (do lado dos sadinos o sonho pela manutenção e do lado dos benfiquistas o sonho do título). De facto, residiu apenas na entrada de Anderson para o centro da defesa e na saída de Manú a única alteração promovida de Fernando Santos. Depois de cumprir um jogo de castigo, o central brasileiro reeditou a dupla defensiva com David Luiz, subindo Katsouranis para a meia-direita do miolo.
Miolo esse liderado por Petit, esta tarde o capitão todo-o-terreno, visto que não só controlou o mais perigoso jogador sadino – Amuneke – como também foi exímio na tentativa de servir a longa distância os seus colegas e até se viu Petit sair, ele mesmo, para o ataque em perigosos sprints. O complemento técnico exibido entre Petit, Rui Costa e Karagounis no meio-campo teve o condão de empurrar o Benfica para zonas atacantes, tendo sido o lutador Derlei quem esteve mais próximo de beneficiar de tal situação. O brasileiro teve mesmo o golo na cabeça, logo aos 8’, mas o seu golpe falhou por centímetros o alvo. Aos 26’ foi o mesmo Derlei que teve no pé direito a melhor oportunidade do Benfica, mas voltou a ser infeliz, visto que Milojevic conseguiu deter o seu remate picado.
Miccoli... pois claro
Curiosamente, a primeira parte teve nos 15 minutos finais a fase menos emocionante, tendo o Vitória respondido à pressão inicial benfiquista e mostrado, quase sempre por intermédio de Varela (formou com Ayew a dupla atacante), embora o Benfica tenha provado, então, porque razão não perde na Liga há 20 jogos. O jogo iniciou-se igualmente incaracterístico na etapa complementar, tendo mesmo Léo sido obrigado a negar, em cima da linha de golo, um remate para golo de Kim. No entanto, a meia-hora final escreveu-se a vermelho e branco, tendo Rui Costa, Karagounis e Petit sido os construtores das principais jogadas de ataque que tiveram como destino o irreverente Miccoli.
Os dois primeiros avisos do italiano foram feitos da mesma forma, com remates cruzados a rasar o poste esquerdo da baliza sadina. No primeiro, aos 63’, o internacional italiano foi isolado por Mantorras (substituiu Derlei minutos antes), após trabalho defensivo de Rui Costa. Depois, aos 71’, foi o próprio Miccoli a ultrapassar quatro adversários e já na direita da área a rematar ao lado. Mas o momento de felicidade do italiano aconteceria pouco depois, aos 78’. Foi Karagounis quem rasgou a defesa sadina, isolando Miccoli pela esquerda. O atacante sentou Janício e, de pé direito, atirou a contar, beneficiapese embora a reacção sadina. O Benfica recebe na última jornada, na Luz, a Académica, enquanto o FC Porto joga no Dragão com o Aves e o Sporting em Alvalade diante do Belenenses. Apesar de este não ser o cenário maisndo ainda de um desvio na perna de Veríssimo. Os minutos finais foram controlados pelo Benfica, fácil, o que é certo é que o Benfica está na luta até final. E isso não pode ser escamoteado."
dos seus principais elementos, está há 20 jogos sem perder e apresenta-se na última jornada da Liga como candidata ao ceptro máximo do futebol luso. As contas não enganam. O Glorioso pode não depender apenas de si, mas está a dois pontos do FC Porto (empate em Paços de Ferreira) e a um do Sporting (vitória em Coimbra). Tal candidatura foi assinada e carimbada com o selo de qualidade de Miccoli, o elemento em destaque do Benfica neste final de campeonato (10 golos no total e cinco tentos/1 assistência nos últimos quatro jogos). Está, pois, ao rubro a Liga!O "quase" de Derlei Em jornada de decisões foi um Benfica muito parecido com aquele que venceu (2-1) uma semana antes a Naval 1º de Maio aquele que se apresentou no Bonfim para discutir com o Vitória de Setúbal o direito a sonhar (do lado dos sadinos o sonho pela manutenção e do lado dos benfiquistas o sonho do título). De facto, residiu apenas na entrada de Anderson para o centro da defesa e na saída de Manú a única alteração promovida de Fernando Santos. Depois de cumprir um jogo de castigo, o central brasileiro reeditou a dupla defensiva com David Luiz, subindo Katsouranis para a meia-direita do miolo.
Miolo esse liderado por Petit, esta tarde o capitão todo-o-terreno, visto que não só controlou o mais perigoso jogador sadino – Amuneke – como também foi exímio na tentativa de servir a longa distância os seus colegas e até se viu Petit sair, ele mesmo, para o ataque em perigosos sprints. O complemento técnico exibido entre Petit, Rui Costa e Karagounis no meio-campo teve o condão de empurrar o Benfica para zonas atacantes, tendo sido o lutador Derlei quem esteve mais próximo de beneficiar de tal situação. O brasileiro teve mesmo o golo na cabeça, logo aos 8’, mas o seu golpe falhou por centímetros o alvo. Aos 26’ foi o mesmo Derlei que teve no pé direito a melhor oportunidade do Benfica, mas voltou a ser infeliz, visto que Milojevic conseguiu deter o seu remate picado.
Miccoli... pois claro
Curiosamente, a primeira parte teve nos 15 minutos finais a fase menos emocionante, tendo o Vitória respondido à pressão inicial benfiquista e mostrado, quase sempre por intermédio de Varela (formou com Ayew a dupla atacante), embora o Benfica tenha provado, então, porque razão não perde na Liga há 20 jogos. O jogo iniciou-se igualmente incaracterístico na etapa complementar, tendo mesmo Léo sido obrigado a negar, em cima da linha de golo, um remate para golo de Kim. No entanto, a meia-hora final escreveu-se a vermelho e branco, tendo Rui Costa, Karagounis e Petit sido os construtores das principais jogadas de ataque que tiveram como destino o irreverente Miccoli.
Os dois primeiros avisos do italiano foram feitos da mesma forma, com remates cruzados a rasar o poste esquerdo da baliza sadina. No primeiro, aos 63’, o internacional italiano foi isolado por Mantorras (substituiu Derlei minutos antes), após trabalho defensivo de Rui Costa. Depois, aos 71’, foi o próprio Miccoli a ultrapassar quatro adversários e já na direita da área a rematar ao lado. Mas o momento de felicidade do italiano aconteceria pouco depois, aos 78’. Foi Karagounis quem rasgou a defesa sadina, isolando Miccoli pela esquerda. O atacante sentou Janício e, de pé direito, atirou a contar, beneficiapese embora a reacção sadina. O Benfica recebe na última jornada, na Luz, a Académica, enquanto o FC Porto joga no Dragão com o Aves e o Sporting em Alvalade diante do Belenenses. Apesar de este não ser o cenário maisndo ainda de um desvio na perna de Veríssimo. Os minutos finais foram controlados pelo Benfica, fácil, o que é certo é que o Benfica está na luta até final. E isso não pode ser escamoteado."
Desculpem a preguiça mas, pela primeira vez, copiei um texto do site oficial do Benfica. Não podia deixar passar o facto de ainda estarmos na luta pelo titulo mas ao mesmo tempo também me deu a preguiça...
BOA SORTE BENFICA, ainda acredito!
1 comentário:
eu infelizmente já não...
Saudações Benfiquistas
Enviar um comentário